Nos últimos anos, o crescente poder das redes sociais e a introdução dos “filtros” têm tornado cada vez mais comum que pacientes busquem cirurgias plásticas ou procedimentos para alcançar uma aparência semelhante à dos modelos de filtro, muitas vezes apresentando fotos editadas de celebridades famosas ou cirurgias corporais baseadas em imagens retocadas.
É uma prática comum os pacientes trazerem referências para os cirurgiões plásticos analisarem, porém é crucial ter em mente que as características faciais de famosos nem sempre se harmonizam com as de cada indivíduo, e a expectativa de resultados extremamente idênticos pode ser irrealista. Isso ocorre devido a diversas variáveis no processo e à singularidade de cada rosto, pele e traços.
Pesquisas indicam que algumas redes sociais podem impactar negativamente a autoimagem dos jovens, especialmente as adolescentes, com uma em cada três desenvolvendo problemas de imagem devido à exposição constante a imagens de corpos idealizados nas redes sociais.
Ao optar por uma cirurgia plástica, é crucial que os pacientes tomem essa decisão de forma responsável, com expectativas realistas e a consciência de que os resultados podem melhorar a qualidade de vida e autoestima, mas não podem garantir a reprodução exata de uma imagem editada.
É importante entender a profundidade do descontentamento com a própria imagem, pois a falta de autoestima não está necessariamente ligada apenas à aparência física. A cirurgia plástica deve priorizar a saúde e o bem-estar físico e mental do paciente, indo além da estética.
A sociedade contemporânea é inundada por padrões de beleza nas redes sociais, que podem criar expectativas irrealistas em relação aos procedimentos cirúrgicos, afetando a saúde mental de alguns pacientes. Portanto, os procedimentos devem sempre ser realizados com a saúde e a segurança do paciente como prioridade. É fundamental que a cirurgia plástica promova o amor-próprio e o respeito pelo corpo do paciente, evitando frustrações.
Mais do que buscar procedimentos estéticos, é essencial adotar hábitos e comportamentos que promovam uma imagem positiva de si mesmo, cultivando um relacionamento saudável consigo mesmo, para que, quando decidir por um procedimento estético, seja uma escolha pessoal e não influenciada por pressões externas ou uma autoimagem negativa.
A insatisfação com a imagem corporal é um fator relevante na busca por cirurgias plásticas, sejam estéticas ou reparadoras. A autoestima é influenciada por diversos fatores, e as cirurgias plásticas, quando realizadas de maneira responsável, podem ter um impacto positivo na imagem corporal e na saúde mental, proporcionando bem-estar e autoconfiança.
Além do aspecto estético, a cirurgia plástica pode melhorar a saúde e a qualidade de vida, seja por meio da correção de defeitos congênitos, problemas de desenvolvimento, trauma, infecções, tumores ou doenças. Portanto, os resultados devem estar alinhados com as expectativas do paciente, priorizando a saúde mental e o bem-estar.
O Brasil é um dos líderes mundiais em cirurgias plásticas, contando com cirurgiões plásticos qualificados. No entanto, é essencial escolher um médico de forma criteriosa, buscando referências, verificando sua filiação à Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica e sua inscrição ativa no Conselho Regional de Medicina.
Cuidados como conhecer a equipe médica e o local onde o procedimento será realizado, além de seguir as orientações pré e pós-operatórias, são fundamentais para garantir o sucesso do procedimento e a tranquilidade do paciente.
Em resumo, a cirurgia plástica pode ser uma ferramenta poderosa para melhorar a imagem corporal e a saúde, mas deve ser encarada com responsabilidade, evitando a pressão dos padrões de beleza das redes sociais e promovendo a autoaceitação e o amor-próprio. A busca pela perfeição deve ser equilibrada com a valorização da saúde e do bem-estar físico e mental.
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